sexta-feira, 8 de outubro de 2010

DERRUBANDO TEMPLOS VELHOS - FEITOS POR MÃOS HUMANAS

SEGUNDA-FEIRA, 9 DE AGOSTO DE 2010

A nova Reforma Protestante

Esta talvez seja uma das melhores reportagens do ano. Fonte: Época.

Ricardo Alexandre

Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à brasileira.

Rani Rosique não é apóstolo, bispo, presbítero nem pastor. É apenas um cirurgião geral de 49 anos em Ariquemes, cidade de 80 mil habitantes do interior de Rondônia. No alpendre da casa de uma amiga professora, ele se prepara para falar. Cercado por conhecidos, vizinhos e parentes da anfitriã, por 15 minutos Rosique conversa sobre o salmo primeiro (“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios”). Depois, o grupo de umas 15 pessoas ora pela última vez – como já havia orado e cantado por cerca de meia hora antes – e então parte para o tradicional chá com bolachas, regado a conversa animada e íntima.

Desde que se converteu ao cristianismo evangélico, durante uma aula de inglês em Goiânia em 1969, Rosique pratica sua fé assim, em pequenos grupos de oração, comunhão e estudo da Bíblia. Com o passar do tempo, esses grupos cresceram e se multiplicaram. Hoje, são 262 espalhados por Ariquemes, reunindo cerca de 2.500 pessoas, organizadas por 11 “supervisores”, Rosique entre eles. São professores, médicos, enfermeiros, pecuaristas, nutricionistas, com uma única característica comum: são crentes mais experientes.

Apesar de jamais ter participado de uma igreja nos moldes tradicionais, Rosique é hoje uma referência entre líderes religiosos de todo o Brasil, mesmo os mais tradicionais. Recebe convites para falar sobre sua visão descomplicada de comunidade cristã, vindos de igrejas que há 20 anos não lhe responderiam um telefonema. Ele pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.

Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos, presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as mãos dos pentecostais, que davam ênfase em curas e milagres nos cultos de igrejas como Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil e O Brasil Para Cristo. A grande explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer. Elas tiraram do pentecostalismo a rigidez de costumes e a ele adicionaram a “teologia da prosperidade”. Há quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará a fé evangélica.

Dentro do próprio meio, levantam-se vozes críticas a esse crescimento. Segundo elas, esse modelo de igreja, que prospera em meio a acusações de evasão de divisas, tráfico de armas e formação de quadrilha, tem sido mais influenciado pela sociedade de consumo que pelos ensinamentos da Bíblia. “O movimento evangélico está visceralmente em colapso”, afirma o pastor Ricardo Gondim, da igreja Betesda, autor de livros como Eu creio, mas tenho dúvidas: a graça de Deus e nossas frágeis certezas (Editora Ultimato). “Estamos vivendo um momento de mudança de paradigmas. Ainda não temos as respostas, mas as inquietações estão postas, talvez para ser respondidas somente no futuro.”

Nos Estados Unidos, a reinvenção da igreja evangélica está em curso há tempos. A igreja Willow Creek de Chicago trabalhava sob o mote de ser “uma igreja para quem não gosta de igreja” desde o início dos anos 1970. Em São Paulo, 20 anos depois, o pastor Ed René Kivitz adotou o lema para sua Igreja Batista, no bairro da Água Branca – e a ele adicionou o complemento “e uma igreja para pessoas de quem a igreja não costuma gostar”. Kivitz é atualmente um dos mais discutidos pensadores do movimento protestante no Brasil e um dos principais críticos da“religiosidade institucionalizada”. Durante seu pronunciamento num evento para líderes religiosos no final de 2009, Kivitz afirmou: “Esta igreja que está na mídia está morrendo pela boca, então que morra. Meu compromisso é com a multidão agonizante, e não com esta igreja evangélica brasileira.”

Essa espécie de “nova reforma protestante” não é um movimento coordenado ou orquestrado por alguma liderança central. Ela é resultado de manifestações espontâneas, que mantêm a diversidade entre as várias diferenças teológicas, culturais e denominacionais de seus ideólogos. Mas alguns pontos são comuns. O maior deles é a busca pelo papel reservado à religião cristã no mundo atual. Um desafio não muito diferente do que se impõe a bancos, escolas, sistemas políticos e todas as instituições que vieram da modernidade com a credibilidade arranhada. “As instituições estão todas sub judice”, diz o teólogo Ricardo Quadros Gouveia, professor da Universidade Mackenzie de São Paulo e pastor da Igreja Presbiteriana do Bairro do Limão. “Ninguém tem dúvida de que espiritualidade é uma coisa boa ou que educação é uma coisa boa, mas as instituições que as representam estão sob suspeita.”

Uma das saídas propostas por esses pensadores é despir tanto quanto possível os ensinamentos cristãos de todo aparato institucional. Segundo eles, a igreja protestante (ao menos sua face mais espalhafatosa e conhecida) chegou ao novo milênio tão encharcada de dogmas, tradicionalismos, corrupção e misticismo quanto a Igreja Católica que Martinho Lutero tentou reformar no século XVI. “Acabamos nos perdendo no linguajar ‘evangeliquês’, no moralismo, no formalismo, e deixamos de oferecer respostas para nossa sociedade”, afirma o pastor Miguel Uchôa, da Paróquia Anglicana Espírito Santo, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. “É difícil para qualquer pessoa esclarecida conviver com tanto formalismo e tão pouco conteúdo.”

Uchôa lidera a maior comunidade anglicana da América Latina. Seu trabalho é reconhecido por toda a cúpula da denominação como um dos mais dinâmicos do país. Ele é um dos grandes entusiastas do movimento inglês Fresh Expressions, cujo mote é “uma igreja mutante para um mundo mutante”. Seu trabalho é orientar grupos cristãos que se reúnem em cafés, museus, praias ou pistas de skate. De maneira genérica, esses grupos são chamados de “igreja emergente” desde o final da década de 1990. “O importante não é a forma”, afirma Uchôa. “É buscar a essência da espiritualidade cristã, que acabou diluída ao longo dos anos, porque as formas e hierarquias passaram a ser usadas para manipular pessoas. É contra isso que estamos nos levantando.”

No meio dessa busca pela essência da fé cristã, muitas das práticas e discursos que eram característica dos evangélicos começaram a ser considerados dispensáveis. Às vezes, até condenáveis. Em Campinas, no interior de São Paulo, ocorre uma das experiências mais interessantes de recriação de estruturas entre as denominações históricas. A Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera não tem um templo. Seus frequentadores se reúnem em dois salões anexos a grandes condomínios da cidade e em casas ao longo da semana. Aboliram a entrega de dízimos e as ofertas da liturgia. Os interessados em contribuir devem procurar a secretaria e fazê-lo por depósito bancário – e esperar em casa um relatório de gastos. Os sermões são chamados, apropriadamente, de “palestras” e são ministrados com recursos multimídias por um palestrante sentado em um banquinho atrás de um MacBook. A meditação bíblica dominical é comumente ilustrada por uma crônica de Luis Fernando Verissimo ou uma música de Chico Buarque de Hollanda.

“Os seminários teológicos formam ministros para um Brasil rural em que os trabalhos são de carteira assinada, as famílias são papai, mamãe, filhinhos e os pastores são pessoas respeitadas”, diz Ricardo Agreste, pastor da Comunidade e autor dos livros Igreja? Tô fora e A jornada (ambos lançados pela Editora Socep). “O risco disso é passar a vida oferecendo respostas a perguntas que ninguém mais nos faz. Há muita gente séria, claro, dizendo verdades bíblicas, mas presas a um formato ultrapassado.”

Outro ponto em comum entre esses questionadores é o rompimento declarado com a face mais visível dos protestantes brasileiros: os neopentecostais. “É lisonjeador saber que atraímos gente com formação universitária e que nos consideram ‘pensadores’”, afirma Ricardo Agreste. “O grande problema dos evangélicos brasileiros não é de inteligência, é de ética e honestidade.” Segundo ele, a velha discussão doutrinária foi substituída por outra. “Não é mais uma questão de pensar de formas diferentes a espiritualidade cristã”, diz. “Trata-se de entender que há gente usando vocabulário e elementos de prática cristã para ganhar dinheiro e manipular pessoas.”

Esse rompimento da cordialidade entre os evangélicos históricos e os neopentecostais veio a público na forma de livros e artigos. A jornalista (evangélica) Marília Camargo César publicou no final de 2008 o livro Feridos em nome de Deus (Editora Mundo Cristão), sobre fiéis decepcionados com a religião por causa de abusos de pastores. O teólogo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, publicou O que estão fazendo com a Igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro (Mundo Cristão), retrato desolador de uma geração cindida entre o liberalismo teológico, os truques de marketing, o culto à personalidade e o esquerdismo político. Em um recente artigo, o presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas, João Flavio Martinez, definiu como “macumba para evangélico” as práticas místicas da Igreja Universal do Reino de Deus, como banho de descarrego e sabonete com extrato de arruda.

Tais críticas, até pouco tempo atrás, ficavam restritas aos bastidores teológicos e às discussões internas nas igrejas. Livros mais antigos – como Supercrentes, Evangélicos em crise, Como ser cristão sem ser religioso e O evangelho maltrapilho (todos da editora Mundo Cristão) – eram experiências isoladas, às vezes recebidos pelos fiéis como desagregadores. “Parece que a sociedade se fartou de tanto escândalo e passou a dar ouvidos a quem já levantava essas questões há tempos”, diz Mark Carpenter, diretor-geral da Mundo Cristão.

O pastor Kivitz – que publicou pela Mundo Cristão seus livros Outra espiritualidade e O livro mais mal-humorado da Bíblia – distingue essa crítica interna daquela feita pela mídia tradicional aos neopentecostais “A mídia trata os evangélicos como um fenômeno social e cultural. Para fazer uma crítica assim, basta ter um pouco de bom-senso. Essa crítica o (programa) CQC já faz, porque essa igreja é mesmo um escracho”, diz ele. “Eu faço uma crítica diferente, visceral, passional, porque eu sou evangélico. E não sou isso que está na televisão, nas páginas policiais dos jornais. A gente fica sem dormir, a gente sofre e chora esse fenômeno religioso que pretende ser rotulado de cristianismo.”

A necessidade de se distinguir dos neopentecostais também levou essas igrejas a reconsiderar uma série de práticas e até seu vocabulário. Pastores e “leigos” passam a ocupar o mesmo nível hierárquico, e não há espaço para “ungidos” em especial. Grandes e imponentes catedrais e “cultos shows” dão lugar a reuniões informais, em pequenos grupos, nas casas, onde os líderes podem ser questionados, e as relações são mais próximas. O vocabulário herdado da teologia triunfalista do Antigo Testamento (vitória, vingança, peleja, guerra, maldição) é reconsiderado. Para superar o desgaste dos termos, algumas igrejas preferem ser chamadas de “comunidades”, os cultos são anunciados como “reuniões” ou “celebrações” e até a palavra “evangélico” tem sido preterida em favor de “cristão” – o termo mais radical. Nem todo mundo concorda, evidentemente. “Eles (os neopentecostais) é que não deveriam ser chamados de evangélicos”, afirma o bispo anglicano Robinson Cavalcanti, da Diocese do Recife. “Eles é que não têm laços históricos, teológicos ou éticos com os evangélicos.”

Um dos maiores estudiosos do fenômeno evangélico no Brasil, o sociólogo Ricardo Mariano (PUC-RS), vê como natural o embate entre neopentecostais e as lideranças de igrejas históricas. Ele lembra que, desde o final da década de 1980, quando o neopentecostalismo ganhou força no Brasil, os líderes das igrejas históricas se levantaram para desqualificar o movimento. “O problema é que não há nenhum órgão que regule ou fale em nome de todos os evangélicos, então ninguém tem autoridade para dizer o que é uma legítima igreja evangélica”, afirma.

Procurado por ÉPOCA, Geraldo Tenuta, o Bispo Gê, presidente nacional da Igreja Renascer em Cristo, preferiu não entrar em discussões. “Jesus nos ensinou a não irmos contra aqueles que pregam o evangelho, a despeito de suas atitudes”, diz ele. “Desde o início, éramos acusados disto ou daquilo, primeiro porque admitíamos rock no altar, depois porque não tínhamos usos e costumes. Isso não nos preocupa. O que não é de Deus vai desaparecer, e não será por obra dos julgamentos.” A Igreja Universal do Reino de Deus – que, na terceira semana de julho, anunciou a construção de uma “réplica do Templo de Salomão” em São Paulo, com “pedras trazidas de Israel” e “maior do que a Catedral da Sé” – também foi procurada por ÉPOCA para comentar os movimentos emergentes e as críticas dirigidas à igreja. Por meio de sua assessoria, o bispo Edir Macedo enviou um e-mail com as palavras: “Sem resposta”.

O sociólogo Ricardo Mariano, autor do livro Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil (Editora Loyola), oferece uma explicação pragmática para a ruptura proposta pelo novo discurso evangélico. Ateu, ele afirma que o objetivo é a busca por uma certa elite intelectual, um público mais bem informado, universitário, mais culto que os telespectadores que enchem as igrejas populares. “Vivemos uma época em que o paciente pesquisa na internet antes de ir ao consultório e é capaz de discutir com o médico, questionar o professor”, diz. “Num ambiente assim, não tem como o pastor proibir nada. Ele joga para a consciência do fiel.”

A maior parte da movimentação crítica no meio evangélico acontece nas grandes cidades. O próprio pastor Kivitz afirma que “talvez não agisse da mesma forma se estivesse servindo alguma comunidade em um rincão do interior” e que o diálogo livre entre púlpito e auditório passa, necessariamente, por uma identificação cultural. “As pessoas não querem dogmas, elas querem honestidade”, diz ele. “As dúvidas delas são as minhas dúvidas. Minha postura é, juntos, buscarmos respostas satisfatórias a nossas inquietações.”

Por isso mesmo, Ricardo Mariano não vê comparação entre o apelo das novas igrejas protestantes e das neopentecostais. “O destino desses líderes será ‘pescar no aquário’, atraindo insatisfeitos vindos de outras igrejas, ou continuar falando para meia dúzia de pessoas”, diz ele. De acordo com o presbiteriano Ricardo Gouveia, “não há, ou não deveria haver, preocupação mercadológica” entre as igrejas históricas. “Não se trata de um produto a oferecer, que precise ocupar espaço no mercado”, diz ele. “Nossa preocupação é simplesmente anunciar o evangelho, e não tentar ‘melhorá-lo’ ou torná-lo mais interessante ou vendável.”

O advento da internet foi fundamental para pastores, seminaristas, músicos, líderes religiosos e leigos decidirem criar seus próprios sites, portais, comunidades e blogs. Um vídeo transmitido pela Igreja Universal em Portugal divulgando o Contrato da fé – um “documento”, “autenticado” pelos pastores, prometendo ao fiel a possibilidade de se “associar com Deus e ter de Deus os benefícios” – propagou-se pela rede, angariando toda sorte de comentários. Outro vídeo, em que o pregador americano Moris Cerullo, no programa do pastor Silas Malafaia, prometia uma “unção financeira dos últimos dias” em troca de quem “semear” um “compromisso” de R$ 900 também bombou na rede. Uma cópia da sentença do juiz federal Fausto De Sanctis (lembre AQUI) condenando os líderes da Renascer Estevam e Sônia Hernandes por evasão de divisas circulou no final de 2009. De Sanctis afirmava que o casal “não se lastreia na preservação de valores de ética ou correção, apesar de professarem o evangelho”. “Vergonha alheia em doses quase insuportáveis” foi o comentário mais ameno entre os internautas.

Sites como Pavablog, Veshame Gospel, Irmãos.com, Púlpito Cristão, Caiofabio.net ou Cristianismo Criativo fazem circular vídeos, palestras e sermões e debatem doutrinas e notícias com alto nível de ousadia e autocrítica. De um grupo de blogueiros paulistanos, surgiu a ideia da Marcha pela ética, um protesto que ocorre há dois anos dentro da Marcha para Jesus (evento organizado pela Renascer). Vestidos de preto, jovens carregam faixas com textos bíblicos e frases como “O $how tem que parar” e “Jesus não está aqui, ele está nas favelas”.

A maior parte desses blogueiros trafega entre assuntos tão diversos como teologia, política, televisão, cinema e música popular. O trânsito entre o “secular” e o “sagrado” é uma das características mais fortes desses novos evangélicos. “A espiritualidade cristã sempre teve a missão de resgatar a pessoa e fazê-la interagir e transformar a sociedade”, diz Ricardo Agreste. “Rompemos o ostracismo da igreja histórica tradicional, entramos em diálogo com a cultura e com os ícones e pensamento dessa cultura e estamos refletindo sobre tudo isso.”

Em São Paulo, o capelão Valter Ravara criou o Instituto Gênesis 1.28, uma organização que ministra cursos de conscientização ambiental em igrejas, escolas e centros comunitários. “É a proposta de Jesus, materializar o amor ao próximo no dia a dia”, afirma Ravara. “O homem sem Deus joga papel no chão? O cristão não deve jogar.” Ravara publicou em 2008 a Bíblia verde, com laminação biodegradável, papel de reflorestamento e encarte com textos sobre sustentabilidade.

A então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escreveu o prefácio da Bíblia verde. Sua candidatura à Presidência da República angariou simpatia de blogueiros e tuiteiros, mas não o apoio formal da Assembleia de Deus, denominação a que ela pertence. A separação entre política e religião pregada por Marina é vista como um marco da nova inserção social evangélica. O vereador paulistano e evangélico Carlos Bezerra Jr. afirma que o dever do político cristão é “expressar o Reino de Deus” dentro da política. “É o oposto do que fazem as bancadas evangélicas no Congresso, que existem para conseguir facilidades para sua denominação e sustentar impérios eclesiásticos”, diz ele.

O raciocínio antissectário se espalhou para a música. Nomes como Palavrantiga, Crombie, Tanlan, Eduardo Mano, Helvio Sodré e Lucas Souza se definem apenas como “música feita por cristãos”, não mais como “gospel”. Eles rompem os limites entre os mercados evangélico e pop. O antissectarismo torna os evangélicos mais sensíveis a ações sociais, das parcerias com ONGs até uma comunidade funcionando em plena Cracolândia, no centro de São Paulo. “No fundo, nossa proposta é a mesma dos reformadores”, diz o presbiteriano Ricardo Gouveia. “É perceber o cristianismo como algo feito para viver na vida cotidiana, no nosso trabalho, na nossa cidadania, no nosso comportamento ético, e não dentro das quatro paredes de um templo.”

A teologia chama de “cristocêntrico” o movimento empreendido por esses crentes que tentam tirar o cristianismo das mãos da estrutura da igreja – visão conhecida como “eclesiocêntrica” – e devolvê-lo para a imaterialidade das coisas do espírito. É uma versão brasileiramente mais modesta do que a Igreja Católica viveu nos tempos da Reforma Protestante. Desta vez, porém, dirigida para a própria igreja protestante. Depois de tantos desvios, vozes internas levantaram-se para propor uma nova forma de enxergar o mundo. E, como efeito, de ser enxergadas por ele. Nas palavras do pastor Kivitz: “Marx e Freud nos convenceram de que, se alguém tem fé, só pode ser um estúpido infantil que espera que um Papai do Céu possa lhe suprir as carências. Mas hoje gostaríamos de dizer que o cristianismo tem, sim, espaço para contribuir com a construção de uma alternativa para a civilização que está aí. Uma sociedade que todo mundo espera, não apenas aqueles que buscam uma experiência religiosa”.
POSTADO POR MARCELO DELFINO http://brasilpaisdetolos.blogspot.com
Nosso Lar, o novo filme de Chico Xavier revela a morada do cristo cósmico-quinta-feira, 7 de outubro de 2010

“E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (II Timóteo 4 : 4)

Sinopse do filme: Após praticar o suicídio, o médico André Luiz vai parar em um lugar chamado Umbral, uma espécie de purgatório em outra dimensão; mas com o passar do tempo e arrependimento, ele é transferido para uma outra cidade chamada “Nosso Lar”, onde aprende novas lições e conhecimentos.

“E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.” (II Coríntios 11 : 14)

André Luis na vida real é um espírito guia que usou Chico Xavier para canalizar os seus livros. Tanto no filme como no livro “, essa entidade fala de dois mundos que interferem na vida dos habitantes da terra. Biblicamente eles são o inferno (no filme ele é chamado de Umbral) e as regiões celestiais do mal (o Nosso Lar). Tal como Satanás, André é um espírito que se transfigura em anjo de luz quando sai do Umbral e vai para o nosso lar.:

Quando André sai do Umbral (que é uma fábula criado no catolicismo chamada purgatório) nem ao menos clama pelo nome de JESUS, ou seja, esse filme condiciona os telespectadores que somos auto-suficientes para nos salvarmos e também uma indução para o suicídio, pois o André Luis o fez.

A cidade tem a forma de uma estrela de seis pontas e o governo está localizado no centro. Ela possui seis ministérios sendo que cada um possui doze ministros. Multiplicando os números e somando o resultado temos o nove (6×12=72 e 7+2=9) que representa o número de Baha’u’llah.
Quando Bahau’llah sair do abismo irá para um local semelhante a esse, como ele assevera em seu livro abaixo:
23- “…Quiçá possam se levantar, diante dos habitantes da terra e do céu, para exaltar e magnificar este Jovem que Se estabeleceu, no âmago do Paraíso, sobre o trono de Seu nome…” ( O Chamado do Senhor das Hostes – Baha’u’llah)

O número 72 representa a quantidade de espíritos guias que reinarão com Baha’u’llah e estão descritos em seu livro os sete vales, no vale do amor:
VALE DO AMOR- “…O amor é um estranho para a terra e para o céu; Setenta e duas loucuras ocultam-se sob o seu véu!…”
A estrela de seis pontas representa a descendência de Davi que o cristo cósmico possui. Na cena abaixo, temos mais um condicionamento para essa aceitação. O Ator que representa o governante aparece ao lado de um símbolo cristão ( a cruz) e judaico ( A estrela de seis pontas). Bahá’u’llah possui as duas genealogias .
A união entre o Judeus e cristãos sobre o nome de Baha’u’llah é uma realidade! Essa é uma das metas do novo templo da igreja (se é que podemos chamar assim) de Edir Macedo e o seu templo de Salomão. Abaixo temos uma reprodução de um texto do blog desse monstro falando da cooperação financeira dos Judeus nesse projeto pagão e ecumênico:

“…O pastor mostrou no Blog do bispo Macedo; ele ficou maravilhado e disse: “Se eu ajudar, vocês colocam o meu nome no Templo? Como faço para ajudar?” O pastor mostrou os dados da conta no Blog. Ele disse: Vou ver com meu banco como fazer a minha ajuda..”

A cidade encontra-se em uma outra dimensão, mas está interligada com o Rio de Janeiro. Justamente nessa cidade é onde a comunidade Baha’i pretende construir o seu primeiro templo no Brasil, ou seja, eles querem transformar o Rio na capital espiritual da Nova Ordem Mundial de Baha’u’llah.
A cidade foi construída por espíritos desencarnados portugueses que moravam no Brasil durante o século XVI. Isso é uma mensagem oculta dizendo que os Templários guardaram em segredo o nome do Prometido. Na vida real, foram os Templários que protegeram o Monte Carmelo, até a chegada de Baha’’u’llah.
O nosso lar é uma representação da reconstrução do paraíso na terra, sendo cercada de áreas verdes, possui transporte ecológico e outros atrativos. Reconstruir o paraíso na terra é a meta de aderentes da nova era, esotéricos, espíritas e de muitos falsos cristãos (evangélicos e católicos).

Outro destaque vai para a moeda corrente do local, o BÔNUS-HORA. Não é exatamente uma moeda, mas uma prestação de serviços em nome do bem coletivo. Para conseguir ter alguns bônus, os espíritos desencarnados devem fazer algum trabalho; porém se não o fizerem, serão sustentados com suprimentos básicos para a sua existência.
Isso é um condicionamento para a aceitação do socialismo, pois é exatamente isso que acontecerá após a derrubada dos EUA. O mundo caminha rapidamente para a implantação do comunismo cooperativista.
E ainda quando o espírito resolve reencarnar novamente na terra, todo o seu patrimônio volta para o governo. Aqui podemos citar o Senador de Edir Macedo (crivela) e o seu projeto lei que pretende “abocanhar” os imóveis vagos que tiverem cinco anos desocupado para o governo do PT.
Mas nem só de Bônus hora vive essa região celestial do mal. O filme enfatiza a importância da II Guerra mundial na criação da nova ordem. Seis espíritos guias dessem sobre duas torres para anunciar o início da desencarnação coletiva .



As duas torres representa o poder espiritual da Nova Ordem Mundial sobre a terra; mais conhecida na Bíblia como a Besta de dois chifres. As Seis entidades que descem sobre as torres representam o sentido dualista e a inversão do número 999, onde 666 representa tribulação e 999 paz.

Esse filme fala de forma subliminar que o governo do cristo cósmico iniciou-se após a II Guerra Mundial. E de fato está certo. Após a guerra surgiu a ONU, onde a comunidade Bahá’i presta acessória para todos os governantes da terra.
A II Guerra foi um sacrifício de sangue oferecido ao demônio estrela renfã através da estrela de seis pontas. Ela também inalou a seguinte fragrância descrita no vale do amor: “…O amor não aceita uma alma com vida…” (Sete vales Baha’u’llah).
Nosso lar supera 3 milhões despectadores no pais

“MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;” (I Timóteo 4 : 1)

O filme “Nosso Lar” superou a marca de 3 milhões de espectadores nas salas de cinema de todo o País. Desde sua estreia em 3 de setembro, o longa-metragem ficou novamente em primeiro lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Até o dia 26 de setembro, a renda acumulada era superior a R$ 28 milhões e público de 3.045.713 espectadores, ultrapassando a população espírita no Brasil, que segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 2,2 milhões de pessoas. (Fonte Estadão)

Comentário:

Nosso Lar é um dos livros canalizados pelo médium brasileiro Chico Xavier. A “obra” é atribuída a um espírito guia que se apresentou com o nome de André Luiz.
Se consideramos o número de habitantes do Brasil em 2007 apresentado pelo IBGE , com cerca de 183 987 291 pessoas, a taxa de pessoas que viram esse filme é de aproximadamente 1, 65 %. Mas o mais importante é apresentar os números de forma isolada para a divulgação e aceitação do espiritismo na nova ordem mundial. Em breve esse filme receberá um post sobre o ponto de vista cristão revelando suas mensagens subliminares e as praticas ocultistas.http://tempodeapostasia.blogspot.com/

VEJAM COMO ESTÃO ARRECADANDO PARA PATROCINAR O PROJETO TERCEIRO TEMPLO QUE ESTA LIGADO COM O DESCRITO NO FILME:
thehope@actcom.co.il CONFIRAM NESTE SITE

Em vários documentos neste site há ideias para a construção de uma versão virtual do Templo de Jerusalém, que serviria de pessoas no mundo através da Internet em toda a web-mundo. O Templo de Jerusalém virtual pode se tornar um poderoso recurso para a paz no Médio Oriente de decisões e para a montagem do novo círculo eleitoral de Jerusalém para a Cidade Velha. Ele irá demonstrar como o conjunto da Cidade Velha pode servir como um agregado, mas unificado, Templo da Paz e Reconciliação para toda a humanidade.

Este Yeru-Shalem Universal Temple (YeShUT, o que significa em hebraico "entidade viável") não será uma réplica do Templo 2 ª, que substitui os santuários islâmicos no Monte do Templo - que é o medo do muçulmano. O YeShUT virtual (Yeru-Shalem Universal Temple) vai ser um pouco baseado nas estruturas existentes da Cidade Velha, demonstrando que não há necessidade de destruir os santuários muçulmanos de realizar o futuro Templo, e dando espaço para uma série de cerimônias virtual Virtual. versões comunhão dos prédios da Cidade Velha proporcionará a muitos "células" e "câmaras" do templo, onde e grupo de louvor trabalhos individuais e santo pode ter lugar. Complementando essas, será mostrado como as estruturas de luz vai ser aumentada gradualmente, enquanto quase a tocar no solo, bem como a visão da Nova Jerusalém, que descia do céu. (Veja fotos n º 2 e n. º 4 do "The Quest for a Jerusalém Celeste").

A versão virtual do atual santuário mais importante - a saber, o Domo da Rocha - servir como o melhor ponto de encontro para os campeões de todos os trabalhos, santo é o "Cyber-Knights" santos que representam as doze tribos da Humanidade. Pode de fato , do sistema seriado de portas e os padrões no teto da cúpula pode servir como modelos para o trabalho é sagrado templo do. (Veja as seções sobre o Domo da Rocha).

Este YEShUT virtual vai servir para atrair as pessoas para a comunidade Nova Jerusalém. Lá, eles poderiam realizar "uma peregrinação virtual" e passam por diversos e exercícios espirituais de cura e realização dos ritos de reconciliação e construção da paz. O próprio nome "Yeru-Shalem" significa.

1. A TERRA SANTA Celestial Cd-Rom:
Mostrando o trabalho de "um Estado de Israel Celestial" e do "Holyland cum-Celestial Eretz Israel", com mapas detalhados que conectam seus muitos lugares santos e do ritual para uma nova "Universal sionismo" . Temos os direitos para a publicação eletrônica dos relatórios básicos arqueológico e histórico feito pelo jornalista topo Israel ambiental e fotógrafo arquitectónico.
2. O programa deve e arte dos jogos:
Multi User-Sistema de Transformação (MUST) - Programauma integração dos diversos métodos e princípios da terapia individual e de Transformação Organizacional (OT) para a produção viável entidades que sobrevivem à série de problemas pessoais, interpessoais e sócio-ambientais que destroem a maioria das tentativas bem-intencionadas dias de hoje.
O programa deve agora está sendo incorporado na ART - Adâmica Mesa Redonda - Jogo.

3. Programas de Internet Inteligente Conferência:

conferência pela Internet ainda é um assunto bastante superficial e fortuita. Um curso sistemático de melhoria foi elaborado, incluindo:.

  1. a adição de memória através de uma dBase das demonstrações especialmente processado;
  2. Incorporando os princípios de construção de entendimentos e conversa se desenvolveu em ciberneticista G. Teoria da Conversa Pask (CT) e interação de atores (IA) Teoria;
  3. Aplicando alguns dos ambientes VR especializadas e mídia discutido em Homem-Hayut proposta de " infra-estrutura de Pesquisa da exposição-Media para Comunicação Humana "do Ministério israelense da Ciência.
Veja Conferencing Transformativa: Sites Selecionados em Diálogo
- União da Associação Internacional
4. O porta-Templo CD-Rom:
Fabricado pela parceria de alta ou YeWHO e Multimédia e procuro investimento de acabamento. Tem um conjunto de 27 células virtuais que orientam o usuário para uma ampla gama de meditações generalizada da fé judaica tradições interior.Versão demo disponível a partir do HOPE Shop
Veja também o Terceiro Templo Virtual Project .
5. Projetando Parque Temático do Paraíso / Jardim Fun:
Um parque de diversões cibernético modelados sobre os 10 Sefirot cabalístico / mansões e combinando alguns dos princípios dos anos 60 "Fun Palace" (por Littlewood, Pask e Preço).
Veja o retorno ao Paraíso Parque Temático proposta mais antiga para sites em Ashkelon e Haifa, Israel e Reparadising da Terra na ESPERANÇA próximo filme.
6. O Neo-Templários Saga Projeto Multimídia:

Usamos a nossa ferramentas multimédia e de ficção científica, para mostrar uma parábola - como uma organização histórica internacional - Os Templários - poderia ter tentado realizar seu ideal de recuperar o Templo de Jerusalém e estabelecer comunicação direta com o Senhor.Com isso como uma introdução, um WWW movimento neo-Templário será capaz de operar a Internet como uma reconstrução universal da Maçonaria, Sufismo e da Pan-sionismo.
Veja em breve "Os Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão", como publicado em Hayim Aherim, outubro de 98.
7. dramatização neo-sionista Herzlian:
Empregando os métodos da Teoria da Conversação e utilização do dispositivo drama tradicional de apresentar situações fora do comum.O valor do exercício derivaria de fazer um trabalho meticuloso de fundo científicos pelos acadêmicos usando essas técnicas e fazer um "domínio de conversação" com todas as questões tratadas por ambos os lados e em muitos níveis de cognição; (mesmo, como não pode ser experimentado por as pessoas em particular).
Esta poderia constituir a base para uma variedade de currículos educacionais sobre o tema da reconciliação árabe-judaica. Por exemplo, os sites das batalhas de Jerusalém em 1948, foram Yitzhak Rabin ganhou fama e fixou seu caráter, sobre a aldeia de Deir Yasin, onde o xeque Yasin seria re-experimentar os horrores dos palestinos como vítimas dos israelenses, e outro para explorar as preocupações sobre o Monte do Templo, onde ambos têm raízes profundas.
Veja um neo-sionista dramatização Herzlian : A "Árabe Akedah judeu" sobre Jerusalém.
8. O projeto literário colaborativo.
O site esperança sediará uma competição mundial literário e projecto de colaboração para compor:

o Amazing Crônicas do judeu errante Ahashverosh Eterno.

Propõe-se para criar uma versão totalmente nova do gênero clássico da história do judeu errante - uma versão desenhada por judeus israelenses e que oferece uma nova perspectiva para a análise da história messiânica em Israel e no mundo inteiro.
A intenção é publicar o esqueleto da história, e convidar um time para a pesquisa histórica e da escrita.
Há actualmente (em hebraico) no primeiro semestre uma dúzia de episódios e as instruções para compor os novos. Cada participante terá a liberdade de compor um episódio. As histórias serão selecionadas por uma comissão de triagem, feita de audiência deste site, e os selecionados lido por nossa comissão de seleção (pessoas como o professor Moshe Idel e Umberto Eco Prof) para nomear as entradas para a publicação ("theHOPE Versão Oficial ").
As pessoas são esperadas para encontrar uma cena que evoca neles alguma ressonância forte e estranho. Eles podem sentir como se seus pais (ou até mesmo suas próprias almas ainda reencarnar), passaram por essa cena antes. Para isso pode muito bem vir a tornar-se uma jornada de cura para muitos.
Fazendo sua pesquisa básica (por exemplo, em algumas tutela da Academia de Jerusalém) sobre o impacto económico, social, condições espirituais da minoria judaica e da população em geral gentios naquele determinado tempo e lugar, eles vão relatar como a esperança messiânica olhou através os prismas.
Uma característica única e pioneira deste empreendimento literário é o aspecto da participação da audiência. Quem ligar a este local deve ser capaz de tirar votos de como, acho que eles - ou se preferir - que a narrativa se desenvolver. Será que ele trouxe a humanidade está mais próxima do paraíso - ou, talvez, mais ainda? Em seguida, haverá aqueles que enviam episódios que são selecionados e publicados por votos ainda pelo nosso público. Assim, de forma ainda desconhecida, o público vai influenciar o desenvolvimento da narrativa e vai abranger os seus próprios entendimentos nele.
As amostras dos primeiros episódios e as regras de escrita e juntando o jogo, os pressupostos básicos sobre este Ahashverosh:
Ahashverosh - o judeu errante Wonder - Y. Hayut-Man
Cena 1: O Eterno Judeu Wondering - Y. Hayut-Man
Outras cenas estão disponíveis em hebraico e será traduzido em demanda.
9. Distribuição da Jerusalém Celestial Pôsteres:
Uma proposta para a distribuição local da Jerusalém celeste Posters para compra via A ESPERANÇA Loja On Line da ordem de correio. Vamos vender 100 (ou mais) dos cartazes Jerusalém Celestial, 50% do preço regular item para distribuidores. Distribuidores registrado na www.TheHOPE.org terão seus endereços publicadas neste site.
Consultas em thehope@actcom.co.il e no endereço abaixo.
10. Scripting (e decisões) da Jerusalém Celestial Filme de Animação:
Para escrever um script profissional, intitulado "My Enemy's Perspective: Turning Around Ódio", a ser desenvolvido para uma produção de animação combina filme live e um jogo de computador que o acompanham."My Enemy's Perspective" projeto de filme pretende elavate, em uma experiência virtual de seus atores e os espectadores para o céu de Jerusalém Celestial em balões de ar quente. Como os balões que vão subir de volta no tempo através de diferentes períodos da história, ascendendo ascendente através das camadas do céu. Cada camada coloca os viajantes em um período de tempo diferente, em que Jerusalém foi conquistada e governada por um outro povo ou nação. No curso de sua fuga os atores e os espectadores têm de lidar com a identidade dos vários papéis e as suas próprias crenças.
Além de humanizar o "inimigo" ou o desconhecido, nosso objetivo é quebrar os estereótipos que cada lado possui e criar uma compreensão um do outro do ponto de vista -, de sua perspectiva e visão de mundo.
O foco do projeto são as crianças porque todos os estereótipos e preconceitos são titulares ainda não estão plenamente arraigados e estão abertos a mudanças e revisões.
Consulte a seção " My Enemy's Perspective "para o Projeto Cinema de detalhes.
Consultas em thehope@actcom.co.il e no endereço abaixo.
A esperança de voltar a Jerusalém e reconstruir o Templo foi um sonho do povo judeu durante os últimos dois mil anos. Milhões de cristãos evangélicos orar por ele, bem como "maçons" e outras pessoas. Na tradição judaica, o Templo representa o coração de Deus, Israel, eo coração de cada um de nós, onde o divino habita.
Ironicamente israelenses recolhimento da idéia de reconstruir o Templo. Alguns porque não é relevante para suas vidas, alguns com medo de que ele irá levar a um confronto com o mundo islâmico, e alguns de uma crença religiosa que o Terceiro Templo não será construído por mãos humanas, mas descerá prontas do céu .
Enquanto Israel celebra seu 50 º ano do renascimento, o mundo judaico continua dividido e mal-estar. Como pode ser curado quando o seu coração continua quebrado e ignorado?

Quem precisa do Terceiro Templo?

Considerando que o sacrifício de animais está fora de moda, o que pode funcionar o Terceiro Templo servir no mundo moderno?

O significado do sacrifício no Templo Futuro
Qual será o Terceiro Templo, como olhar?

Como pode o Terceiro Templo ser construído hoje?

O que você pode fazer para apoiar a construção do Terceiro Templo?

Para Onde Ir a Partir Daqui

Renovando a Visão


Para renovar o sonho de construir o Terceiro Templo é necessário para levantar uma nova visão do Templo que será relevante para as necessidades do mundo moderno. Essa visão também abordará os perigos reais associados à sua construção. Propomos uma arquitectura-cibernético modelo para o futuro Templo, que remove a maioria das acusações por sua construção. O Terceiro Templo pode ser um importante e necessário para o navio de redenção humana / reconstrução em escala mundial. Seguem-se propostas para um físico Terceiro Templo, e uma versão "realidade virtual" do Templo que pode ser desenvolvida e implementada imediatamente.


Futuro sionismo - a peregrinação para o Templo e para a Jerusalém Celestial


Tanto Isaías (2:3) e Mikhah (4:3) se refere a um futuro sionista "visão", quando profetizou "porque de Sião emitirá uma Torá (ensino) e da palavra do Senhor de Jerusalém". Os profetas viram o novo templo como o cumprimento de Sião e da Jerusalém celeste , e imaginou que a Torá novo será revelado aos peregrinos que participam nos trabalhos do futuro templo.
O Templo futuro deve ser parte integrante do mundo de todos aqueles que apreciam a tradição bíblica, e que esperam que o desenvolvimento - incluindo a transformação - de toda a humanidade, não apenas os judeus, tal como foi anunciado pelo profeta Isaías (56:3 - 7):

"A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações".

O futuro templo como o foco de Transformação Social

Muitos movimentos contemporâneos (incluindo, mas não exclusivamente, "New Age" círculos) ter colocado o crescimento individual, mesmo a transformação, como o objetivo mais alto. Nas sociedades desenvolvidas este objetivo substituiu a luta de libertação nacional. Mas os ganhos espirituais pessoais, tais podem agravar os problemas de alienação e desintegração das sociedades modernas. Ao mesmo tempo, a mudança mais significativa contemporânea da humanidade é uma mudança na direção da unificação, rumo a uma sociedade universal, uma espécie de gigante humano super-organismo ou um "Global Brain". Essas mudanças são o resultado do econômico e tecnológico ("Technotronic) desenvolvimento das organizações, ao invés de indivíduos, e nenhum movimento espiritual sócio adequado tem desenvolvido para igualá-la. O mundo contemporâneo necessita de novas práticas de mudança organizacional e social a fim de acrescentar valores espirituais para o Technotronic novo sistema. O Templo futuro podem ajudar a criar uma comunidade espiritual, que inclui toda a humanidade, uma comunidade global que leva à harmonia e integração.


Um possível padrão para a construção do futuro templo

Propomos três alternativas em que é possível construir e operar o Templo de Jerusalém, sem interferir com as estruturas presentes no Monte do Templo. O primeiro modelo proposto é um cubo gigante, cerca de 200 metros (600 pés) em cada lado construída em cima de gigantes pilares fora do Monte do Templo e construídos acima dela. Acima dos quatro pilares são suportados aço "espaço-frames" que contém milhares de células cúbicas, todas parecendo um envelope cúbico sobre o Monte do Templo. Esta forma se encaixa perfeitamente com judeus, cristãos e muçulmanos concepções do Templo. Sua fonte é uma interpretação da visão do profeta Ezequiel, segundo a qual o futuro Templo irá conter milhares de células e câmaras, cuja função não foi especificada na profecia. Segundo a nossa interpretação das células são destinados para o desenvolvimento individual e (auto), sacrifício e as câmaras, as formas adequadas de trabalho em grupo.


O significado do sacrifício no Templo Futuro

A tradição judaica, contém muitas explicações para sacrifícios. Um dos momentos mais dramáticos na Bíblia é o sacrifício de Isaac, onde no local do futuro Templo sacrifício animal substituído pelo sacrifício de Isaac.
Na Cabala "o segredo de sacrifícios" (haKorbanot SOD) é interpretado em termos de transformações de energias espirituais e vitais (Hayut) para se aproximar de Deus. De acordo com os ensinamentos do hassidismo todos temos uma alma animal e uma alma divina. As almas divinas são interligados de maneira oculta, eo conjunto de todos eles constitui uma entidade divina unificada e sagrada, uma entidade que está a desenvolver, através do desenvolvimento espiritual de cada um dos seus componentes individuais.
A Torá e seus mandamentos foram formados para orientar a transformação espiritual do domínio da alma animal para a preeminência da alma divina. Esta "alma divina" é comum a toda a humanidade, bem como a todos os mundos espirituais. A maioria dos mandamentos da Torá lidar com o Templo de culto e os sacrifícios, os processos de transformação espiritual que não estão disponíveis para nós, enquanto o Templo não está funcionando.
Com base nas idéias acima, propomos que o culto no Templo futuro não incluem o sacrifício de animais de substituição, mas o sacrifício / dedicação da alma animal de cada pessoa:. Desta forma, pode voltar à primária, a intensidade de sacrifícios humanos. Desta vez será o auto-sacrifício e não o sacrifício de uma oferta substituto. Sacrifício voltará ao seu sentido original, ou seja, o homem será capaz de realizar todo o seu ser, iluminado pela luz divina, através de "morrer a sua alma animal" para criar espaço para o Divino dentro de si.

O Culto no Templo Futuro e Nacional de Transformação Social

Na história bíblica de Abraão e Isaac, Abraão (Avraham) é chamado ha'Ivri, o hebraico. Tradicional comentaristas bíblicos enfatizam que esta palavra é refere-se a uma passagem - ma'Avar. A passagem que Abraão fez da idolatria para o conhecimento de Deus não era apenas uma transformação pessoal: significava a formação de uma nova nação que estava destinado a levar toda a humanidade em uma mudança semelhante e transformação. A futura missão do Templo será individual, social e até mesmo de transformação nacional. Em nível nacional o Templo levará para o novo Israel. Vai ser uma passagem da fixação na faixa de idade familiares: os judeus contra os gentios, para uma nova federação de doze tribos de Israel Novo (entre os quais "Judá" - no sentido de Halakhic-ortodoxo Judaísmo Rabínico será apenas um, embora um membro, idosos), no caminho para um acordo global futuro de Israel. sobre o que o Templo de processos de transformação como muitos olham.

Que institui o Terceiro Templo Virtual

Enquanto os problemas existem, que a construção do verdadeiro templo possam representar, é possível usar a "realidade virtual" e da Internet para produzir uma simulação do Templo, com suas células, câmaras, tribunais e santuários.
O que estamos realmente interessa aqui não é uma simulação das formas e da colocação de vários modelos sobre a imagem do Monte do Templo. O verdadeiro desafio é realizar simulações do templo processos como processos de santificação - para gerar processos de sacrificar-como-se aproximando ao Divino, ea transformação espiritual dos participantes e. Essenciais A questão é como você pode construir um espaço sagrado em realidade virtual / ou na internet?
Muitas formas tradicionais do ritual religioso está se desintegrando devido à influência dos meios de comunicação modernos, mas a necessidade humana de contato com os restos sublime. Essa necessidade poderia encontrar expressão e consolidando no templo virtual. Há toda uma geração de pessoas que hoje não iria a uma sinagoga ou uma igreja, mas não negligenciar a entrada em um lugar gerado por computador de adoração. Muitas pessoas querem participar nas missões mais sublime da humanidade, tais como o retorno ao Paraíso, a restauração de Israel e da vinda (ou retorno) do Messias. Os meios de comunicação e de simulação pode apoiar as comunidades e "sinagogas virtual" que permitem encontros de rituais espirituais intensiva, eo templo virtual poderia ser seu foco global.
O templo virtual conterá, entre outras coisas, as unidades individuais - "células", lugares de trabalho de grupo - "câmaras" ou "lodges", bem como os "altares" e os seus equipamentos para a análise do espírito e da sua cura. Como A modelo discutido acima - o do cubo grande tão apropriado para as visões dos três religiosos - é, sobretudo, uma matriz de células, que é um padrão excelente para aplicações de realidade virtual. "A peregrinação virtual" vai ter uma cela individual de suas experiências do processo de Templo.

Sobre os sacrifícios no Templo Virtual

sacrifícios morte virtual (como na maioria dos jogos de computador) não são tão atraentes, e não são susceptíveis de envolver o jogador espiritualmente. A fim de criar sacrifícios significativos no templo virtual, podemos olhar para o que as pessoas fazem nos casinos, sejam eles reais ou virtuais. Os jogadores tokens lugar - que representam os seus bens materiais - em cima da mesa de jogo, que atua como uma espécie de altar sobre o qual estas "ofertas de sacrifício" são "queimadas". Em troca, esperam que a bênção de Chance, um processo um tanto reminiscente das pessoas que costumava trazer o seu gado (Mikne, literalmente "activo") para o Templo, esperando uma bênção, e os sacerdotes aceitaram estas para abate e queima.
A utilização de procedimentos de casino, como podem trazer mais realismo e representam o elemento de risco associados à oferta de sacrifícios. As pessoas que vêm ao Templo, a fim de melhorar a si mesmos será capaz de "jogar" no nível espiritual que pode atingir, ou seja, para converter seu estado espiritual atual para um mais profundo mais gratificante um.
Cada participante precisa jogar algo importante e querida por ele. Duas possibilidades são: 1) confissões pessoais ou segredos irritante que ele (a) estará pronto para expor no curso do processo ou 2) uma soma de dinheiro real. Uma condição importante para o sacrifício de dinheiro - assim como era no templo real - que o dinheiro depositado não deve ser superior a um décimo do capital, e será distribuído para instituições de caridade através de organizações certificadas.

Para Onde Ir a Partir Daqui


O Virtual Terceiro Templo será aberto a todos os povos. Todos os que visitam ele terá a oportunidade de adorar e transformar-se através do Templo processos. Além da transformação do indivíduo é o potencial de formar comunidades que quebram as barreiras tradicionais através de experiências espirituais compartilhados. Estas comunidades podem levar a um novo nível de tolerância e de respeito ao outro, à luz da inspiração divina e do conhecimento.
Nós convidamos você a participar da construção do Terceiro Templo. Entre em contato conosco com suas idéias, propostas e apoio.
“...haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3)