sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

autoridade do Talmude/ E AINDA QUEREM NEGAR A AUTORIA DOS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO

A Autoridade do Talmud
por Esther Tamar e Beny Zahav em 07 Ago 2007 23:47

A Autoridade do Talmud
Muitas pessoas fazem uma perguntam aparentemente legítima: se a Torá Oral se originou de D’us, por que houve a necessidade de ser a mesma contestada, discutida e esclarecida?


Há várias respostas para isso, mas talvez a principal seja a de que a Torá Oral tinha por objetivo cobrir a infinidade de casos que haveriam de surgir com o decorrer do tempo. É impossível que qualquer código de lei cubra, explicitamente, qualquer caso ou situação que surja durante os milênios. D’us deu a Moisés as duas tábuas da lei, mas a aplicação dessas leis em qualquer cenário possível teria que ser determinada pelos eruditos e juízes da Torá. Pois está escrito: "Quando algumas coisa te for difícil demais em juízo... virás aos sacerdotes levitas e ao juiz que houver nesses dias, e inquirirás; e te anunciarão a sentença do juízo" (Deuteronômio 17:8-9). Esses juízes da Torá eram os membros do Sanhedrin que preservavam e interpretavam a Torá Oral e que mais tarde a codificaram como a Mishná.

A Torá Escrita também ordena ao povo judeu obedecer o Sanhedrin em tudo o que diz respeito às leis da Torá, pois que está escrito: "Segundo mandado da lei que te ensinarem e de acordo com o juízo que te disserem, farás; da sentença que te anunciarem não te desviarás nem para a direita nem para a esquerda" (Deuteronômio 17:11).

O povo judeu todo aceitou a autoridade do Talmud como sendo a fonte das leis da Torá e, como tal, jamais poderá ser revogado por autoridade alguma. O Talmud inclui os ensinamentos de nossos sábios que receberam a Lei Oral das gerações que os antecederam, remontando-se até Moisés. Está claro que alguém que rejeite o Talmud, está desrespeitando a Torá Oral, pedra fundamental do judaísmo. Sem o Talmud, seria praticamente impossível entender e cumprir os mandamentos da Torá Escrita. A mera aceitação da Bíblia Hebraica faria dos judeus um povo em nada diferente da maioria dos outros povos, que também a aceitaram como sendo a Palavra de D’us.

À luz de tudo isso, não é de surpreender que aqueles que buscaram, desesperadamente, converter todos os judeus, proibiram o estudo talmúdico. Em 1240, 1264 e 1553 antes da era comum, a Igreja Católica promulgou decretos que ordenavam a queima das cópias do Talmud. Durante certos períodos, as autoridades eclesiásticas "corrigiam" o Talmud, apagando passagens que consideravam ofensivas a seu credo. Finalmente, em 1592, a Igreja proibiu o estudo do Talmud em qualquer de suas versões ou edições. Este decreto foi promulgado como reconhecimento de que uma sociedade que não estude nem siga o Talmud não tem chance real de sobreviver. Ao longo da história, os inimigos de nosso povo tentaram obliterar o judaísmo tentando destruir o Talmud. O povo judeu só conseguiu preservá-lo ao preço de inúmeras vidas, mesmo a de alguns de nossos maiores sábios. Por terem preservado o Talmud, estes salvaram o judaísmo.

A eternidade da Torá

Um dos pilares da religião judaica é o fato de a Torá ser eterna e ser a imutável Palavra de D’us. Na Torá Escrita, D’us proclama a eternidade da Torá e de seus mandamentos: "as coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso D’us, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei (Torá) (Deuteronômio 29:28). Vemos, também, que na nossa Bíblia, em meio às palavras finais dirigidas por D’us a um profeta, encontrava-se o seguinte: "Lembrai-vos da lei (Torá) de Moisés, Meu servo, a qual lhe prescrevi em Horeb (Sinai) para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos" (Malaquias 3:22).

Nenhum sábio ou profeta, muito menos um auto-proclamado Messias, pode modificar ou anular nem a Torá Escrita nem a Oral. Aquele que alega ser profeta de D’us pode realizar sinais ou milagres, mas se disser que D’us o enviou para alterar ou revogar a Torá, esta pessoa é um falso profeta. Na Torá Escrita, D’us nos alerta sobre os falsos profetas que iriam realizar milagres e tentar desviar o povo judeu dos mandamentos e das tradições de Sua Torá.

Mas, por que motivo D’us permitiria que tais pessoas chegassem a ter o poder de realizar milagres?

A isto, D’us responde na Torá Escrita. Este será Seu teste para determinar se somos leais a Ele e à Sua Torá, ou se seremos seduzidos pelos milagres daqueles que virão, falando em nome de D’us, para tentar anular os mandamentos. (Deuteronômio 41:2-5). O Talmud (Bava Metzia 59b), em uma de suas mais dramáticas passagens, afirma que nem devemos dar ouvidos às vozes Celestiais, mas simplesmente seguir a Torá de acordo com o que prescreve a Lei Oral. Mesmo se uma voz dos Céus por ventura nos mandasse modificar nossa Torá e seus mandamentos, não a deveríamos obedecer.

D’us prometeu que Seu vínculo com o povo judeu – como é ratificado pela Torá e seus mandamentos – é eterno. Na Era Messiânica, a verdade será revelada e o mundo inteiro irá reconhecer que a Torá é o verdadeiro ensinamento Divino à humanidade.

Pois foi dito que em determinado momento futuro, todas as nações do mundo alegarão serem judias. E então, o Santo, Bendito seja, dirá que a única nação que detém o mistério em suas mãos é o povo judeu. E qual este mistério? A nossa Mishná!Israel é salvo pelo Memra-verbo de IHVH, com uma eterna yeshuah; por isso não sereis envergonhados nem confundidos em toda a eternidade.

Mas em Memra-verbo de IHVH toda a descendência de Israel será justificada.
(Targum Yonatan para Isaías 45:25)
http://www.yeshuachai.org
Compare o texto a seguir:

(como fazer enfurecer a um beato racista judeu?! Obrigando ele a externar suas mais profundas convicções "religiosas"...
"Um milhão de não judeus não valem um dedo gordo de um judeu [Rabino Perrin])

Os judeus pedem que abandonemos nossas orações pela conversão deles. Nós deveríamos achar muito justo que eles mudem o Talmud.

O Padre I. B. Pranaitis, sacerdote católico doutor em teologia e professor de hebraico nos mostra no Talmud: Vale a pena destacar as seguintes coisas impuras que aparecem no comentário sobre o Schulchan Arukh, intitulado Biur Hetib: "Uma mulher deve lavar-se novamente (ao sair do banho) se ver qualquer coisa impura, como um cachorro, um burro, o povo da terra, um cristão (akum), um camelo, um porco, um cavalo e um leproso".
Em Kethuboth (3 b) completa: "O sêmen de um goi (ou goyim, que significa gado e é usado para se referir aos não-judeus) tem o mesmo valor que o de uma besta".
Em Zohar (1,25 b), diz-se assim: "Aqueles que fazem o bem aos akum (não-judeus)... não ressuscitarão de entre os mortos".
Em Aboda Zohar (20 a, Toseph), temos: "Não digas nada elogioso sobre eles, que nunca se diga: “Que bom que é este goi!"
A Jesus, o chamam ignominiosamente de Jeschu, cujo significado é "que seu nome e sua memória sejam apagados". Seu nome em hebreu é Jeschua, que significa salvação.
blog católico
Os Nomes Dados aos Cristãos no Talmud
Há três coisas a serem consideradas nesse capítulo:
1. Os nomes pelos quais os cristãos são chamados no Talmud.2 Que tipo de gente o Talmud retrata serem os Cristãos.3. O que o Talmud diz a respeito da adoração religiosa dos Cristãos.
Como em nossa língua Cristãos derivam seu nome de Cristo, assim na língua do Talmud Cristãos são chamados de Notsrim, a partir de Jesus, o Nazareno. Mas Cristãos são também chamados pelos nomes usados no Talmud para designar todos os não-judeus: Abhodah Zarah, Akum, Obhde Elilim, Minim, Nokhrim, Edom, Amme Haarets, Goim, Apikorosim, Kuthrim.
1. Abhodah Zarah—Adoração estranha, idolatria. O Tratado Talmúdico sobre Idolatria é assim intitulado: Obhde Abhodah Zarah—Adoradores de Ídolos. Que Abhodah Zarah realmente significa o culto de ídolos é claro pelo próprio Talmud: 'Deixe Nimrod vir e testemunhar que Abraão não era um servidor de Abhodah Zarah'. Mas nos dias de Abraão não existia qualquer culto estranho tanto dos Turcos quanto dos Nazarenos, mas somente a adoração do verdadeiro Deus e idolatria. No Schabbath (ibid. 82a), diz-se que:
"Rabbi Akibah diz: Como nós sabemos que Abhodah Zarah, como uma mulher impura, contamina aqueles que comprometem-se? Porque Isaías diz: Tu deverás jogá-los fora como um pano de menstruação".
Na primeira parte desse versículo menção é feita a ídolos de ouro e prata.
O instruído Maimonides também demonstra claramente que os Judeus consideravam os Cristãos como Abhodah Zarah. Em Perusch (78c), ele diz:
"E seja conhecido que o povo Cristão que segue Jesus, embora seus ensinamentos variem, são todos adoradores de ídolos (Abhodah Zarah)."
2. Akum—Essa palavra é composta pelas palavras Obhde Kokhabkim U Mazzaloth—adoradores de estrelas e planetas. Era assim que os Judeus anteriormente qualificavam os gentios que careciam de todo conhecimento do verdadeiro Deus. Agora, porém, a palavra Akum nos livros Judaicos, especialmente no Schulkhan Arukh, é aplicada aos Cristãos. Isso é evidente por numerosas passagens:
No Orach Chaiim (113,8), aqueles que usam uma cruz são chamados de Akum. No Iore Dea (148, 5, 12), aqueles que celebram as festas do Natal e Ano Novo, oito dias depois, são chamados de adoradores de estrelas e planetas:
"Assim, se um dom é enviado ao Akum, mesmo nesses tempos, no oitavo dia depois do Natal, que eles chamam de Ano Novo..." etc.
3. Obhde Elilim—Servos de ídolos. Esse nome tem o mesmo significado que Akum. Não-judeus são freqüentemente chamados por esse nome. No Orach Chaiim, por exemplo (215, 5), diz-se que:"Uma benção não deveria ser pronunciada sobre incenso que pertence aos servidores de ídolos".
Mas no mesmo tempo quando o Schulkhan Arukh foi escrito não havia quaisquer adoradores de estrelas e planetas (Akum); não havia quaisquer 'servos de ídolos' entre aqueles que viviam com os Judeus. Assim, por exemplo, o autor do comentário sobre o Schulkhan Arukh (intitulado Magen Abraham), Rabi Calissensis que morreu na Polônia em 1775, na nota 8, no No. 244 do Orach Chaiim (onde é permitido terminar um trabalho no Sábado com a ajuda de um Akum) diz: "Aqui em nossa cidade a questão é levantada sobre o preço de requerer os serviços de adoradores de estrela e planetas que varrem as ruas públicas enquanto que eles trabalham no Sábado". (34)
(34) cf. Ecker, Judensp. p. 17
4. Minim—Heréticos. No Talmud, aqueles que possuem livros chamados Evangelhos são heréticos. Assim no Schabbath (116a) diz-se que:
"Rabi Meir chama os livros dos Minim Aven Gilaion [volumes iníquos] porque eles chamam-nos de Evangelhos."
5. Edom—Edomitas. Rabi Aben Ezra, quando ele fala sobre o Imperador Constantino que mudou sua religião e colocou a imagem daquele que foi pendurado em seu estandarte, acrescenta:
"Roma, portanto, é chamada o Reino dos Edomitas".
E Rabi Bechai, em seu Kad Hakkemach (fol. 20a, em Isaías, cap. LXVI, 17) escreve:
"Eles são chamados de Edomitas que movem seus dedos 'aqui e ali' " (que fazem o sinal da cruz). Da mesma forma, Rabi Bechai, comentando sobre as palavras de Isaías (loc. cit.), "aqueles que comem a carne de suínos" acrescenta: "Esses são os Edomitas". Rabi Kimchi, porém, chama-os de "Cristãos". E Rabbi Abarbinel, em seu trabalho Maschima Ieschua (36d) declara: "Os Nazarenos são Romanos, os filhos de Edom".
6. Goi—Raça ou povo. Os Judeus também chamam um homem de um Goi—um gentio; eles chamam uma mulher gentia de uma Goiah. Algumas vezes, mas muito raramente, os Israelitas são chamados por esse nome.(35) É geralmente aplicado aos não-judeus, ou idólatras. Nos livros Judaicos que tratam de idolatria,(36) adoradores de ídolos são freqüentemente chamados por essa única palavra: Goi. Por essa razão, em mais recentes edições do Talmud (37) o uso da palavra Goi é propositadamente evitada e outras palavras para não-Judeus são substituídas.
(35) ex.gr. Genes. XII, 2; Exod. XIX, 6; Isaías, I,4.(36) cf. Abhodah Zarah, e Hilkoth Akum de Maimonides(37) cf. A Edição de Varsóvia de 1863
É bem conhecido que na linguagem Judaica, os Judeus chamam de Cristãos entre aqueles que eles vivem, Goim. Nem os Judeus negam isso. Algumas vezes, em suas revistas populares, eles dizem que essa palavra não significa nada danoso ou mal.(38) Mas o contrário pode ser visto em seus livros escritos na língua Hebraica. Por exemplo, no Choschen Hammischpat (34,22), o nome Goi é usado em um sentido depravado:
"Traidores e Epicureus e Apóstatas são piores que os Goim"
(38) cf. Israelita, No. 48, 1891
7. Nokhrim—estranhos, estrangeiros. Esse nome é usado para todo aquele que não é Judeu, e, portanto, para os Cristãos.
8. Amme Haarets—Povo da terra, idiotas. Há alguns que dizem (39) que o povo de outras raças não significam isso, mas somente povo rude e mal educado. Há passagens, porém, que não deixam dúvidas sobre a matéria. Na Sagrada Escritura, Livro de Esdras, cap. X, 2, nós lemos: Nós pecamos contra nosso Deus, e temos tomado esposas estranhas [nokhrioth] do povo da terra. Esse povo da terra denota idólatras fica claro no Zohar, I, 25a: "O Povo da terra—Obhde Abhodah Zarah, idólatras.(40)
(39) cf. Franz Delitzsch, Schachmatt den Blutluhnern, 1883, p. 41(40) Buxtorf está, portanto, correto (Lexicon, col. 1626) traduzindo Amme haarets como 'gentios,' que desgosta o Prof. Delitzsch
9. Basar Vedam—Carne e sangue; homens carnais que são destinados `aperdição e que não podem ter qualquer comuhão com Deus. Que os Cristãos são carne e sangue, é provado do livro de orações:"Quem quer que encontre um sábio e educado Cristão pode dizer: Bendito seja tu, Oh Senhor, Rei do Universo, que distribuíste de tua sabedoria ao Carne e Sangue" etc.
Da mesma forma, em outra oração, em que eles pedem a Deus que restaure logo o reino de David e envie Elias e o Messias etc., eles pedem-lhe que levem embora sua pobreza de forma que eles não terão qualquer necessidade de aceitar dons de "carne e sangue", nem a negociar com eles, nem travar guerras com eles.(41)
(41) cf. Synag. Jud. C. XII, p. 257 and 263
10. Apikorosim—Epicureus. Todos que não observam os preceitos de Deus são chamados por esse nome, assim como todos aqueles, mesmo os próprios Judeus, que expressam julgamentos privados em matéria de fé.(42) Quanto mais, portanto, os Cristãos!
(42) Os Judeus de Varsóvia mostraram um exemplo disso quando, em 1892, eles denunciaram o editor do jornal Hatseflrah porque ele ousou dizer que tudo no Talmud não era do mesmo valor religioso nem da mesma autoridade.
11. Kuthim—Samaritanos. Mas desde que não há mais quaisquer Samaritanos, e desde que hajam muitas referências em recentes livros Judaicos aos Samaritanos, quem pode duvidar que isso não significa os Cristãos?
Além disso, nessa matéria de denominar aqueles que não são Judeus, é pra ser particularmente registrado que os escritos Judaicos aplicam esses nomes indiscriminadamente e promiscuamente quando eles falam da mesma coisa, e quase nas mesmas palavras. Por exemplo, no Tratado Abhodah Zarah (25b) a palavra Goi é empregada, mas no Schulkhan Arukh (Iore Dea 153, 2) Akum é usada. Kerithuth (6b) usa Goim; Jebhammoth (61a) usa Akum; Abhodah Zar. (2a) usa Obhde Elilim; Thoseph usa Goim e Obhde Ab., Choschen Ham (Venetian ed.) usa Kuthi; (Slav. ed.) Akum. E muito mais exemplos podem ser citados.
Maimonides em seu livro sobre idolatria indiscriminadamente chama todos os seguintes idólatras por: Goim, Akum, Obhde Kokhabhim, Obhde Elilim etc.
posted by Jean Marie Le Pen at 1:05 PM
http://judaismoemaconaria.blogspot

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